Linha do Tempo
Clique na respectiva década, para descobrir os principas fatos que marcaram as inovações ocorridas na Ensp.
Marco Zero : Neste mesmo ano, em que é criado o Ministério da Saúde pelo governo brasileiro, é instalada a Escola Nacional de Saúde Pública destinada a ser a primeira escola federal para formar quadros qualificados para a formação em saúde.
Primeiros decretos que definem suas finalidades, e sua vinculação ao Ministério da Saúde.
Aprovação do seu Primeiro Regimento
Inauguração formal da Fundação Serviço Especial de Saúde Pùblica Fundação SESP, em Vargem Grande, no Posto Samuel Libânio que funcionava no Hospital Carlos Chagas.
Instalação no prédio atual, construído para sediar a Escola, com laboratórios e estrutura multidisciplinar.
A Escola e outros estabelecimentos são reunidos para formar a Fundação de Ensino Especializado em Saúde Pública. A FENSP passa a formar quadros em nível de pós-graduação em saúde pública, e passando a proporcionar olhar específico para o campo, a partir do estudo, discussão e ensino da realidade sanitária, além da intervenção efetiva no campo.
Primeiros mestrados, ativando pesquisas em função da produção das dissertações.
Mudança do nome da Escola para Instituto Presidente Castelo Branco. Cortes significativos no orçamento causam um ciclo de grandes dificuldades financeiras, associadas a um período de luta pela sobrevivência institucional, manutenção de suas atividades de pesquisa e resistência política.
Transformação da então Fundação de Recursos Humanos em Saúde na Fundação Instituto Oswaldo Cruz, com a incorporação da Escola e seis outras instituições.
Aprovação de novo Regimento para a Escola, então Instituto Presidente Castelo Branco, e forte policiamento das suas atividades de pesquisa pelo governo militar.
Alívio no cenário político e aumento dos investimentos em pesquisa através dos dois Planos Básicos de Desenvolvimento Científico e Tecnológicos – PBDCTs.
A ENSP volta a denominar-se Escola Nacional de Saúde Pública.
Injeção de recursos da FINEP em dois importantes programas de pesquisa, o Programa de Estudos Populacionais e Epidemiológicos – PEPPE, e o Programa de Estudos Socioeconômicos em Saúde - PESES, permite iniciar nova fase de trabalho científico na ENSP, aliviando progressivamente os efeitos do Massacre de Manguinhos, e contribuindo para uma mudança significativa do nosso perfil institucional.
Criação do Centro de Estudos da ENSP.
Realização do primeiro Doutorado em Saúde Pública na ENSP.
Apoio da Organização Panamericana de Saúde - OPAS a estudos em larga escala em saúde (sarampo), contribuindo para potencializar a pesquisa na ENSP.
Criação do Programa de Educação Continuada – PEC/ENSP apoiando a difusão impressa de textos de pesquisa, ensino e divulgação científica, ampliando o alcance da produção científica da ENSP.
Primeira publicação dos Cadernos de Saúde Pública, periódico científico da ENSP de relevância internacional.
Fomento ao Programa de Apoio à Reforma Sanitária – PARES, pela Fundação Kellogs, reforça os investimentos em pesquisa, divulgação científica, e organização de eventos e outras ações que potencializam o crescimento e a qualidade da pesquisa na ENSP.
Aprovado o terceiro Regimento da Escola Nacional de Saúde Pública, e a primeira eleição de um Diretor para a ENSP: Frederico Simões Barbosa.
Primeiro programa de Pesquisador Visitante, custeado pelo CNPq, contribui para a abertura de novas áreas de pesquisa e supre quadros pela inserção temporária de novos pesquisadores na ENSP. A participação expressiva na VIII Conferência Nacional de Saúde impacta profundamente a vida e os destinos da Escola.
Reintegração de pesquisadores cassados nos quadros da Fiocruz dá mais fôlego à recuperação institucional.
Concessão da primeira patente da ENSP, aos pesquisadores do Departamento de Saneamento e Saúde- DSSA, Szachna Eliasz Cynamon e Odir Clécio da Cruz Roque: um sistema e processo para tratamento anaeróbio-aeróbio ativado de esgotos sanitários ou águas residuais industriais em valos, canais fechados e/ou dutos de pressão.
Aprovação de mais uma versão do Regimento da ENSP, permite inclusão em seu Art. 23 da Coordenação de Pesquisas, com as seguintes atribuições: Elaborar a proposta da política de pesquisa e os respectivos programas anuais e plurianuais de atividade ouvidos os setores envolvidos, a partir das diretrizes institucionais definidas pelo Conselho Deliberativo; Examinar e opinar sobre os projetos de pesquisa a serem propostos às agências, públicas ou não, nacionais ou internacionais, de fomento e de financiamento à pesquisa; Acompanhar e avaliar as atividades de pesquisa da ENSP; Representar a ENSP na Comissão de Pesquisa da Fiocruz e nos fóruns externos respectivos; Identificar e divulgar oportunidades de financiamento à comunidade científica da ENSP; Elaborar programas globais de financiamento à pesquisa e acompanhar suas negociações; Realizar estudos e avaliações da produção técnico-científica da ENSP; Orientar a elaboração dos projetos de pesquisa; Preparar anualmente o relatório final das atividades de pesquisa da ENSP, submetendo-o à apreciação do Conselho Deliberativo; Editar os componentes de pesquisa e de produção científica do catálogo geral da ENSP, bem como propor linhas e projetos editoriais como resultados das pesquisas; Coordenar anualmente a Semana Científica da ENSP; Realizar atividades para o aperfeiçoamento dos pesquisadores e das atividades de pesquisa.
Intensificação das pesquisas e da produção acadêmica na Escola, fortalecendo a implementação do SUS e das determinações constantes da constituição de 1988.
Reinício do Doutorado em Saúde Pública.
Reinício da admissão por concurso de novos pesquisadores 1996 Com a resolução 196/96 é criada a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP.
É constituído o primeiro Comitê de Ética em Pesquisa na ENSP. Atuando com regimento próprio e total autonomia, firma um marco acadêmico pioneiro da qualidade no campo da pesquisa, com a competência para identificar, analisar e avaliar as implicações éticas nas pesquisas científicas que envolvam seres humanos, além de desempenhar papel deliberativo, consultivo e educativo, fomentando a reflexão ética sobre a pesquisa científica.
1997/1998 Criação da ENSPTEC, depois Fundação de Ensino, Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Cooperação à Escola Nacional de Saúde Pública - FENSPTEC, a partir de um grupo inicial de 13 fundadores, com o propósito de apoiar o crescimento da instituição, através do gerenciamento dos projeto realizados pela Escola.
Criação da Escola de Governo em Saúde, que passa a reorientar estrategicamente a pesquisa, o ensino e a cooperação na ENSP.
Admissão por concurso de novos pesquisadores na ENSP.
Aprovação pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP, do Comitê de Ética em Pesquisa – CEP da ENSP.
Lançamento do primeiro Programa Estratégico de Pesquisa - PAPES na Fiocruz, beneficiando pesquisadores da ENSP.
Criação, a partir da deliberação da plenária extraordinária do III Congresso Interno da Fiocruz, a Fundação de Apoio à Pesquisas - Fiotec, em substituição à FENSPTEC. A Fiotec torna-se única fundação de apoio para todo o conjunto da Fundação Oswaldo Cruz, com a missão de viabilizar projetos em saúde, nas áreas de Pesquisa, Ensino e Extensão, Estímulo à Inovação, Desenvolvimento Científico e Tecnológico e Desenvolvimento Institucional.
Admissão por concurso de novos pesquisadores.
Com a morte de Sergio Arouca, seu nome é dado à ENSP, que muda mais uma vez de denominação passando a chamar-se Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.
Concessão da segunda patente da ENSP, desta vez em nível internacional, nos Estados Unidos da América, para o pesquisador Aldo Pacheco Ferreira, do Departamento de Saneamento e Saúde- DSSA, em parceria com os pesquisadores Marcelo M. Werneck e Ricardo M. Ribeiro, da UFRJ: um sensor biológico para detecção de microorganismos através de fibra óptica em tempo real.
Elaborada a proposta para estruturação da área de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico na ENSP .
Criado o sistema Sistema de Gestão Tecnológica e de Inovação da Fiocruz - Gestec-NITs .
Criada a vice-Direção de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação da ENSP, a partir da proposta de reestruturação da área e sua inserção regimental (Art. 29). Esta e outras mudanças acatam a decisão tomada no Congresso Interno da Fiocruz, de que as Unidades deveriam ter estrutura semelhante à da Presidência. A Vice-Direção passa a ter a função de gerir ações de fomento à pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação e sua divulgação na ENSP, bem como contribuir para a gestão dos programas de capacitação de recursos humanos para a pesquisa da Fiocruz, no nível da unidade. Também compete à VDPDTI a coordenação do Colegiado de Pesquisa e o apoio às atividades do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) e do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da ENSP. O Colegiado de Pesquisa, composto pelos coordenadores de pesquisa dos departamentos e centros, além de representantes dos núcleos, compete a capilarização de discussões e deliberações acerca dos programas de apoio à pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação da VDPDTI, certificação de grupos de pesquisa, linhas de pesquisa da ENSP, entre outros pontos da agenda de atividades da VDPDTI, bem como o assessoramento na tomada de decisões sob a alçada da VDPDTI.
Descentralização dos Programas de Bolsa Institucional da Fiocruz em cooperação com o CNPq e a FAPERJ, representados pelos programas de iniciação científica - PIBIC, pesquisador visitante –PV, e técnico-tecnologista -TEC-TEC. Sua gestão passa a ser compartilhada com a ENSP.
As sessões regulares do Centro de Estudos da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca – CEENSP são retomadas, passando a oferecer créditos aos alunos e estimulando a divulgação de pesquisas, sendo ainda incentivadas as sessões científicas regulares nos Departamentos da ENSP.
Admissão por concurso de novos pesquisadores.
Realização da Primeira Jornadinha Científica da ENSP, para divulgação das pesquisas de Iniciação científica, em colaboração com o ICICT.
Criação do Programa PIBIT favorecendo a inserção de estagiários também para apoio técnico às pesquisas.
Indução ao cadastramento dos Grupos de Pesquisa da ENSP junto ao CNPq, permitindo maior conhecimento da forma como os pesquisadores da casa se organizavam e estimulando sua atuação integrada em torno de temáticas definidas.
Estruturação e início de funcionamento do Colegiado de Pesquisa da ENSP.
Implantação do Núcleo de Inovação Tecnológica – NIT da ENSP com consequente ingresso da Unidade no sistema Gestec-NITs da Fiocruz. Ao nosso NIT compete gerir o processo de proteção, informação tecnológica e transferência de tecnologia das criações intelectuais produzidas na ENSP, observando as diretrizes estabelecidas pelo Sistema.
Criação de um cadastro de pesquisas para registro dos projetos da ENSP por auto-arquivamento, sob responsabilidade dos seus coordenadores.
Criação de um banco de currículos de candidatos ao PIBIC na página da ENSP, favorecendo a captação de estudantes de graduação para atuarem em pesquisa.
Estabelecimento de critérios de qualificação dos Grupos de Pesquisa para a ENSP.
Incorporação do Centro de Referência Professor Hélio Fraga como Departamento da ENSP, impulsionando a contribuição institucional à pesquisa em Tuberculose, em níveis nacional e internacional.
Implementação da nova estrutura da Reunião Anual de Iniciação Científica – RAIC, na Fiocruz.
Monitoramento e divulgação regular de calendários de Editais das agências de fomento para os pesquisadores da ENSP.
Lançamento do Programa Institucional de Apoio à Pesquisa de Inovação Aplicada ao SUS, direcionando recursos alocados no orçamento ENSP para a pesquisa, através do chamado INOVA I.
Custeio da publicação de artigos no Bio Med Central – The open acess journal, favorecendo a divulgação da produção científica da ENSP.
Criação do Escritório de Projetos da ENSP, com a finalidade de dar apoio à administração de projetos de pesquisa, ensino e cooperação através de contratos para implementação e acompanhamento pela Fiotec.
Elaboração, aprovação e implementação pela VDPDT do primeiro Regimento para certificação de Grupos de Pesquisa na ENSP, que em 2014 seria adotado para todas as unidades da Fiocruz. Início do processo formal de certificação de Grupos de Pesquisa na ENSP.
Admissão por concurso de novos pesquisadores.
Cálculo pela VDPDT do Índice h para pesquisadores da ENSP, como forma de medir a produtividade científica.
Discussão e revisão das linhas de pesquisa da Fiocruz e da ENSP.
Centralização do apoio à realização do CEENSP e padronização de procedimentos, pela equipe da Vice-Direção de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico.
Implementação na Fiocruz e na ENSP de uma Política de Acesso Aberto ao Conhecimento e criação do repositório institucional da Unidade, aberto a produtos científicos e tecnológicos.
Custeio de pacote estatístico para uso de alunos e pesquisadores da ENSP.
Estabelecimento em Portaria da Política Institucional de Acesso Aberto ao Conhecimento na ENSP.
Re-certificação dos Grupos de Pesquisa da ENSP a partir do seu Regimento, acompanhando o calendário do CNPq.
Lançamento do Programa INOVA II na ENSP, ou Programa Institucional de Apoio a Pesquisa de Inovação Aplicada ao SUS, fomentando com recursos alocados no orçamento ENSP para a pesquisa na instituição.
Entra em funcionamento a Plataforma Brasil, permitindo um novo patamar de submissão, análise e acompanhamento de projetos de pesquisa nos Comitês de Ética em todo o país.
Custeio da publicação de artigos na Revista de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, apoiando a produção científica da ENSP.
Publicação do primeiro Catálogo de Grupos e Linhas de Pesquisa da ENSP, contendo Regimento de certificação e fluxo pertinentes.
Mudanças regimentais na Fiotec, levando às novas orientações sobre contratualização de projetos de pesquisa.
Início por parte da VDPDT de censos demográfico e de produtividade científica/tecnológica na ENSP de forma regular.
Elaboração de relatório de 100 dias de Gestão.
Implementação de programa complementar de apoio ao PIBIC, com atividades didáticas, culturais e científicas para os bolsistas visando contribuir para sua formação acadêmica e geral.
Pesquisa e discussão no âmbito da VDPDT sobre o programa de iniciação científica na ENSP nos últimos 10 anos.
Publicação da Portaria de criação do NIT da ENSP.
Re-estruturação funcional da Vice-Direção de Pesquisas e Desenvolvimento Tecnológico, ampliando suas atribuições e a missão de produzir dados para a gestão da pesquisa na instituição.
Implementação do primeiro programa de pesquisas (TEIAS I pesquisa) voltado para atender à Estratégia de Saúde da Família no Território de Manguinhos, dando continuidade às ações realizadas através do PDTSP e com financiamento da Secretaria Municipal de Saúde do RJ, através do Projeto TEIAS.
Revisão das linhas de Pesquisa da Fiocruz e da ENSP.
Custeio de software para controle de plágio para uso por pesquisadores, professores e periódicos na ENSP.
Agudização das dificuldades financeiras na ENSP e na Fiocruz, com sério impacto sobre as pesquisas.
Admissão por concurso de novos pesquisadores.
Adoção pela Fiocruz do Regimento para Certificação de Grupos de Pesquisas criado e implantado pela ENSP em 2010.
Suspensão do custeio de artigos aceitos nas revistas BMC, por restrições orçamentárias.
Primeira proposta de reformulação da página de Pesquisa da ENSP, em sintonia com a página do ensino e o Novo Portal ENSP.
Levantamento sistemático da produtividade acadêmica voltada para a gestão de pesquisa e ensino na ENSP, e treinamento de quadros de apoio para este fim.
Ampliação do Colegiado de Pesquisa, com a finalidade de dinamizar a sua estrutura e instrumentalizar melhor suas discussões e deliberações. Inclusão das representações das Vice-Direções de Ensino, Ambulatórios e Laboratórios, Pós-graduação e Escola de Governo; além de representações do Escritório de Projetos (depois CAAP), do Comite de Ética em Pesquisa, do Núcleo de Inovação Tecnológica e da Coordenação para Desenvolvimento e Monitoramento da Pesquisa da VDPI.
Formalização da cooperação entre a VDPLR e a VDPDT para a pesquisa na Rede Saúde Manguinhos.
Publicação de relatório anual de gestão detalhado 2014.
Suspensão também pela Fiocruz do custeio das publicações em revistas BMC, por severas restrições orçamentárias.
Ampliação da equipe do NIT e sua capacitação, impulsionando atividades de apoio, prospecção e mapeamento de projetos e produtos, e estímulo à pesquisa para inovação.
Implementação do Núcleo de Acesso Aberto ao Conhecimento – NAAC, da ENSP, ligado à Vice-Direção de Pesquisa e Inovação, com consequente revisão da política de acesso aberto da Unidade, investimento na interoperabilidade entre o Repositório ENSP e o ARCA, e outras atividades voltadas à disponibilização de publicações científicas da Escola.
Ingresso de servidor concursado para o perfil pesquisa clínica para atuar nos quadros do CEP, contribuindo para a estabilização institucional desta instância de qualidade em pesquisa.
Intensificação das atividades do NIT com participação sistemática nas disciplinas, palestras aos pesquisadores, busca ativa de projetos com potencial de inovação/patente, entre outras ações.
Aprovação de novo Regimento Interno para a Escola, passando a VDPDT a denominar-se Vice Direção de Pesquisa e Inovação - VDPI, com a criação formal de sua estrutura que passou a contemplar, além do- NIT e do CEP, a Coordenação para Desenvolvimento e Monitoramento da Pesquisa – CDMP.
Implementação do segundo programa de pesquisas (TEIAS II pesquisa) voltado para atender à Estratégia de Saúde da Família no Território de Manguinhos, com financiamento da Secretaria Municipal de Saúde do RJ.
Elaboração do segundo relatório anual de gestão detalhado 2015.
Declaração de emergência sanitária com a epidemia de ZIKA no Brasil, estímulo à formação de novas redes de pesquisa nacionais e internacionais, com financiamentos diversos.
Implementação do Observatório da Fiocruz, com proposta de monitoramento do quadro de pesquisadores, produção e projetos de pesquisa da instituição.
Suspensão do custeio de pacotes estatísticos para professores, pesquisadores e alunos da ENSP.
Aprovação de um novo Regimento para o Comitê de Ética em Pesquisa da ENSP.
Lançamento de novo programa de pesquisas na ENSP, com financiamento direto por recursos do tesouro.
Elaboração do terceiro relatório de gestão detalhado englobando todo o período 2014-2016 (em elaboração).
Renovação do contato com a Secretaria Municipal de Saúde para o TEIAS e reformulação das propostas de pesquisa associadas àquele projeto.
Implementação de critérios de qualidade em pesquisa adotados amplamente na Fiocruz, com a adoção sistemática de Livros de Registro preconizados e distribuídos pela GESTEC nos Laboratórios e projetos da ENSP.